Um dos
principais sambistas da história da Música Popular Brasileira, Paulo César
Batista de Faria, mais conhecido como Paulinho da Viola, viveu desde sempre rodeado
por muita música. Filho do
violinista e chorão César Faria, do conjunto Época de Ouro, esse grande cantor
e compositor carioca cresceu ouvindo alguns mitos da nossa música cantando na
sala de casa, como Pixinguinha. Por conta da forte influência musical, não demorou
muito para que ele aprendesse a tocar violão e cavaquinho.
Em 1965,
participou do espetáculo Rosa de Ouro e, juntamente com o conjunto A voz do morro,
do qual fazia parte, gravou os LPs Roda de Samba 1, 2 e 3.
Hoje, 50 anos
depois da composição de seu primeiro samba, Pode ser ilusão, podemos dizer que
outras músicas de sua autoria ainda fazem bastante sucesso, principalmente a
que ele dedicou a sua tão amada escola de samba do coração, a Portela, chamada
Foi um rio que passou em minha vida. Além desse clássico, sambas como Pecado
Capital, Recado, Dança da Solidão, Sei lá Mangueira, Coisas do mundo minha
nega, Coração leviano e a campeã de festival Sinal Fechado ainda se mantém na memória
das pessoas.
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