
Compositor de sambas
como Sexta – feira, Atire a primeira
pedra, Nem que chova canivete, Mulata Assanhada e outros, mas foi em
parceria com Mário Lago que ele compôs, em 1941, um dos sambas mais conhecidos
da música brasileira: Ai, que saudade da
Amélia.
Aliás, essa música
foi responsável por deixar bem explícito o que a sociedade machista daquela época
(leia-se homens com complexo de macho alfa e suas esposas, que passavam o
pensamento para seus descendentes) pensava ser o papel da mulher: o de eternamente
submissa ao marido, cujas obrigações a serem cumpridas além dessa eram a de ter
filhos e passar o dia em casa cuidando deles.
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